Ótimas entrevistas, Marcelo. O Sócrates realmente era um personagem único. Coincidentemente comprei o livro do Andrew Downie na Black Friday e estou bastante curioso pra ler.
Tenho maior respeito pelo Sócrates. Ele jogando na época era um milagre, a gente saía do estádio e ia correndo para casa ver os programas esportivos para entender o gol porque ali, ao vivo, não dava, era rápido demais. Ele acabou sendo visto como líder da democracia corinthiana, mas hoje em retrospectiva acho que foi um movimento de grupo, sendo o Wladimir o mais politizado de todos e o Casagrande tendo grande importância também. Uma tragédia como o alcoolismo destruiu esse gigante brasileiro.
Ótimas entrevistas, Marcelo. O Sócrates realmente era um personagem único. Coincidentemente comprei o livro do Andrew Downie na Black Friday e estou bastante curioso pra ler.
Opa, Lucas, obrigado. E pode ler com vontade o livro do Downie porque é muito bom. Gosto da ideia de ler a visão de um estrangeiro sobre um brasileiro
Tenho maior respeito pelo Sócrates. Ele jogando na época era um milagre, a gente saía do estádio e ia correndo para casa ver os programas esportivos para entender o gol porque ali, ao vivo, não dava, era rápido demais. Ele acabou sendo visto como líder da democracia corinthiana, mas hoje em retrospectiva acho que foi um movimento de grupo, sendo o Wladimir o mais politizado de todos e o Casagrande tendo grande importância também. Uma tragédia como o alcoolismo destruiu esse gigante brasileiro.
Pois é, Enor. Um grande desperdício de uma vida importante