Que maravilha lembrar desse importante, e único em vários sentidos, livro de Paulo Perdigão. Já o de Morales, não conheço, mas estou indo procurar agora!
Vale como anexo ainda o Barbosa, do Roberto Muylaert, que foca na figura do goleiro. Tem um capítulo em que ele narra como se fosse a bola do gol que é um troço genial.
Fala Marcelo, p... texto e ótimo dica de livro. Só para registrar, não sei se você sabe, mas "quase" a Jules Rimet teria ido para a mão dos uruguaios em 1954. Seriam tri antes do nosso primeiro na Suécia. Na Suiça, na semi, estava 2x2 contra a Hungria (que havia despachado o Brasil nas 4as), quando Schiaffino (que marcou o 1o gol em 50), quase fez o gol da vitória. Na biografia do Puskas, ele diz que foi no começo da prorrogação, mas li em algum lugar (não achei aqui), talvez no livro do Eduardo Galeano, que o lance ocorreu no final do 2o tempo (com mais emoção ainda). De qualquer forma, fica a lenda... Abraço.
Que maravilha lembrar desse importante, e único em vários sentidos, livro de Paulo Perdigão. Já o de Morales, não conheço, mas estou indo procurar agora!
O do Morales é MUITO bom
Valeu, Marcelo! Obrigado!
Vale como anexo ainda o Barbosa, do Roberto Muylaert, que foca na figura do goleiro. Tem um capítulo em que ele narra como se fosse a bola do gol que é um troço genial.
Bem lembrado
Mais uns aqui pra botar na genealogia da literatura futebolística, a exemplo de "O Drible", do Sérgio Rodrigues, e "A falta" do Xico Sá.
Fala Marcelo, p... texto e ótimo dica de livro. Só para registrar, não sei se você sabe, mas "quase" a Jules Rimet teria ido para a mão dos uruguaios em 1954. Seriam tri antes do nosso primeiro na Suécia. Na Suiça, na semi, estava 2x2 contra a Hungria (que havia despachado o Brasil nas 4as), quando Schiaffino (que marcou o 1o gol em 50), quase fez o gol da vitória. Na biografia do Puskas, ele diz que foi no começo da prorrogação, mas li em algum lugar (não achei aqui), talvez no livro do Eduardo Galeano, que o lance ocorreu no final do 2o tempo (com mais emoção ainda). De qualquer forma, fica a lenda... Abraço.